PRODUÇÃO DE PLÂNTULAS DE AMOREIRA (Morus alba L.) E GLIRÍCIDIA (Gliricidia sepium (JACQ.) STEUD) COM OU SEM O USO DE AUXINA EM VIVEIRO FLORESTAL.

Oscar Ivan Tuz Matos, Olivier Ramos Trejo, Ana Carolina Fluck, Olmar Antônio Denardin Costa

Resumo


O objetivo foi avaliar o uso do estimulante de crescimento auxina em produção de mudas em viveiro de amoreira (Morus alba) e glirícidia (Gliricidia sepium). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos: T1- amoreira com auxina (MCA), T2- amoreira sem auxina (MSA), T3- glirícidia com auxina (CCA) e T4- glirícidia sem auxina (CSA). Os dados foram analisados estatisticamente por análise de variância de medidas repetidas e comparação de médias a 5% do erro pelo método de Tukey Erro Tipo I. Foram observadas melhorias nas características das plântulas com utilização de promotores de crescimento em ambas forragens, amoreira (T1 e T2) mostrou maior percentagem de sobrevivência (P<0,05) e valores inferiores para glirícidia (T3 e T4), podendo-se relacionar um aumento de 8,58% e 11,32%, respectivamente e no número de brotos valores superiores foram observados no T1- ACA (amoreira com auxina) seguido por T2-ASA (amoreira sem auxina) e o T4-CSA (glirícidia sem auxinas) denotou resultado inferior entre os tratamentos com 2,62 brotos / estaca. Para o crescimento vegetativo (comprimento dos brotos cm) resultados superiores (P<0,05) foram obtidos na amora com auxina (T1- ACA) com 16.55 cm / plântula em comparação ao glirícidia com auxina (T3- CCA) apenas atingiu 9,35 cm / plântula. Há potencial para a utilização de estimulantes de crescimento a base de auxinas para incentivar a maior propagação vegetativa durante a fase inicial de estacas.


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