ESTUDO DA DIVERSIDADE FLORÍSTICA, EM ÁREAS DE VEGETAÇÃO CAMPESTRE NA REGIÃO DO ALTO CAMAQUÃ, RS, BRASIL

Carolina Goulart Munhoz, Fernando Luiz Ferreira de Quadros, Ivone Maria Barp Vieira, Liane Seibert

Resumo


Campos refere-se a um tipo de vegetação em que predominam espécies vegetais das famílias das gramíneas, leguminosas e asteráceas, e outras plantas herbáceas. As áreas de pastagens componentes deste ecossistema representam o principal recurso forrageiro utilizado na alimentação dos rebanhos nas regiões de abrangência desta vegetação (BERRETA et al., 2000; NABINGER et al., 2000). O presente estudo teve por objetivo avaliar a diversidade vegetacional de áreas de campo nativo de uma região do estado do Rio Grande do Sul, a região do Alto Camaquã, áreas estas que foram submetidas a diferentes adubações e diferentes tipos de pastoreio. Foi realizado um estudo, onde além da composição florísica do estrato herbáceo da vegetação, foram avaliados dados de diversidade (índice de Shannon H’) e Equitabilidade (j’) das espécies, com o auxílio do software Past (Hammer et al., 2001).  A Frequência de ocorrência das famílias botânicas do estudo, foram calculadas, seguindo os procedimentos de Miotto e Boldrini (1987) e Machado (2004). As famílias mais frequentes no levantamento foram Poaceae, Asteraceae, Cyperaceae e Fabaceae respectivamente, já o índice de diversidade nas áreas variou de S= 3,50 a S= 2,31 nats. Considerando o fator adubação, não houve diferenças significativas entre os diferentes tipos de adubação. As áreas de campo que são mantidas sob pastoreio contínuo apresentam menor diversidade frente as áreas com pastoreio rotativo.

Campos refere-se a um tipo de vegetação em que predominam espécies vegetais das famílias das gramíneas, leguminosas e asteráceas, e outras plantas herbáceas. As áreas de pastagens componentes deste ecossistema representam o principal recurso forrageiro utilizado na alimentação dos rebanhos nas regiões de abrangência desta vegetação (BERRETA et al., 2000; NABINGER et al., 2000). O presente estudo teve por objetivo avaliar a diversidade vegetacional de áreas de campo nativo de uma região do estado do Rio Grande do Sul, a região do Alto Camaquã, áreas estas que foram submetidas a diferentes adubações e diferentes tipos de pastoreio. Foi realizado um estudo, onde além da composição florísica do estrato herbáceo da vegetação, foram avaliados dados de diversidade (índice de Shannon H’) e Equitabilidade (j’) das espécies, com o auxílio do software Past (Hammer et al., 2001).  A Frequência de ocorrência das famílias botânicas do estudo, foram calculadas, seguindo os procedimentos de Miotto e Boldrini (1987) e Machado (2004). As famílias mais frequentes no levantamento foram Poaceae, Asteraceae, Cyperaceae e Fabaceae respectivamente, já o índice de diversidade nas áreas variou de S= 3,50 a S= 2,31 nats. Considerando o fator adubação, não houve diferenças significativas entre os diferentes tipos de adubação. As áreas de campo que são mantidas sob pastoreio contínuo apresentam menor diversidade frente as áreas com pastoreio rotativo.


Palavras-chave


adubação, índice de Shannon, pastejo.

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