GERMINAÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE OLIVEIRA cv. ARBEQUINA

Fabiana Fonseca dos Santos, Andre Samuel Strassburger, Juliana de Magalhães Bandeira, Enilton Fick Coutinho, Dario Munt de Moraes, Solange Ferreira da Silveira Silveira

Resumo


A germinação de sementes de oliveiras (Olea europaea L.) continua a ser um grande problema, pois é lenta e irregular. O objetivo deste trabalho foi verificar o potencial germinativo de embriões e de sementes de oliveira, bem como o crescimento inicial das mudas. Sementes de oliveira cv. Arbequina com e sem endocarpo foram submetidas a teste de germinação, em casa de vegetação com substrato comercial. Para inoculação in vitro foram utilizados embriões e sementes sem endocarpo, inseridas em frascos contendo meio de cultivo MS com AG3 (ácido giberélico) e antioxidante PPM. Após, as plantas obtidas da germinação in vitro, foram transferidas para condição ex vitro. As variáveis analisadas foram: número de folhas por planta, altura das plantas, diâmetro do colo e o no de ramos secundários formados. De acordo com os resultados obtidos e com as condições em que os experimentos foram realizados, pode-se concluir que: sementes de oliveira cv. Arbequina apresentam baixo potencial germinativo. A remoção do endocarpo é necessária para possibilitar a germinação. O uso de embriões é o mais recomendado na cv. Arbequina para a obtenção de mudas. A aclimatação de mudas em casa de vegetação e com uso de substrato não requer o uso de fertilizantes.


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DOI: https://doi.org/10.29327/246831.25.1-22

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