CULTIVO DE AMOREIRA-PRETA EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO

RAFAELA SOUZA, Antônio Davi Vaz Lima, Guilherme Ferreira da Silva, Rudinei De Marco, Maurício Gonçalves Bilharva, Carlos Roberto Martins

Resumo


RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo avaliar a produção e os aspectos físicos das frutas de amoreira-preta das cultivares Tupy e Xavante manejadas em sistema de produção orgânico. No experimento foram utilizados duas cultivares de amoreira-preta sendo elas: ‘Tupy’ e ‘Xavante’, essas plantas não apresentavam tutoramento e irrigação. A colheita das amoras-pretas na região de Pelotas na safra de 2017-2018 compreendeu os meses de outubro a janeiro. As avaliações realizadas foram a produção média (g), produtividade (Kg. ha¯¹), massa média das frutas (g), diâmetro (mm), comprimento (mm) e teor de sólidos solúveis (°Brix). O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizados, com três repetições contendo cinco plantas por parcela. Os dados coletados foram submetidos a análise de variância e ao teste Tukey a 5% de significância. As cultivares apresentaram diferenças significativas principalmente em relação ao comprimento e massa média de frutas produzidas. A produtividade entre as cultivares Tupy e Xavante ficaram entre 9.492,08 Kg. ha¯¹ e 8. 542,62 Kg. ha¯¹. A massa média das frutas da cultivar Xavante foi de 4,35 g e da cultivar Tupy 6,04 g. A cultivar Tupy produziu frutas maiores e com maior massa fresca que a cultivar Xavante.

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