PONTO DE COLHEITA DE PHYSALIS EM CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DO EXTREMO OESTE DE SANTA CATARINA

CRISTIANE ADAMS, Emanuele Carolina Barichello, Márcio dos Santos, Murielli Sabrina Gemeli, Agatha Bertolini, Claudia Klein

Resumo


A determinação do ponto de colheita é um fator importante, sendo que este implica na qualidade do produto em pós-colheita. O grau de maturação de Physalis peruviana L. influencia na qualidade organoléptica e visual dos frutos. O objetivo do trabalho foi detectar a coloração de cálice a partir da qual é possível a colheita de physalis na região Extremo Oeste Catarinense. Frutos de physalis cultivados em condições de campo foram colhidos em diferentes estádios de maturação, caracterizados pela coloração do cálice. Estes frutos foram avaliados quanto a massa, diâmetro transversal e longitudinal e teor de sólidos solúveis (°Brix). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco estádios e 20 repetições por estádio. Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias comparadas através do teste de Tukey a 1% de significância no software Assistat. Verificou-se que a coloração inicial para colheita de physalis nas condições climáticas do Extremo Oeste Catarinense ocorre quando o cálice apresenta coloração amarelo-esverdeado, pois, a partir dessa fase os frutos apresentam maior massa e teor de sólidos solúveis.

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