Armazenamento refrigerado de pêssegos da cultivar Maciel colhidos em diferentes estádios de maturação

Carolina Goulart, Suélen Braga de Andrade, Angélica Bender, Andressa Vighi Schiavon, Claudia Simone Madruga Lima, Paulo Celso de Mello Farias, Marcelo Barbosa Malgarim

Resumo


O pêssego é um fruto perecível. Sua qualidade pode ser alterada caso não seja utilizado um adequado manuseio pós-colheita. A maioria dos métodos utilizados para determinar parâmetros de maturação e qualidade em frutos envolvem processos destrutivos. Por isso, é extremamente importante o desenvolvimento de técnicas alternativas que permitam a determinação dos atributos de qualidade dos frutos, de forma precisa e não destrutiva. Os frutos utilizados foram da cultivar Maciel, sendo delimitados 3 pontos de colheita, onde DA 1 corresponde ao índice DA superior a 1,5. DA 2 é o intervalo compreendido entre 1,5 e 0,75 de índice DA. Já o ponto de colheita DA 3 possui índice DA inferior a 0,75. Após identificação dos pontos de colheita os pêssegos foram armazenados em câmara fria a 1±0,5ºC e 85‐90% UR, durante 30 dias. Os frutos foram avaliados sem simulação de comercialização a temperatura ambiente e com a simulação de dois dias. As avaliações foram perda de massa (%), índice DA, coloração da epiderme (ºHue), podridões (%), aos 10, 20 e 30 dias de armazenamento. O ponto de colheita DA2 e o armazenamento refrigerado, sem a simulação da comercialização, mantiveram os melhores parâmetros de qualidade dos pêssegos da cultivar Maciel na safra 2013/2014.

Palavras-chave


Índice DA; Prunus persica (L.) Batsch; refrigeração

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